Propinoduto tucano
A Justiça de São Paulo manteve a decisão provisória que afastou o conselheiro Robson Marinho do Tribunal de Contas do Estado (TCE) em agosto. No entendimento da desembargadora Isabel Cogan, não há razões para reverter a decisão agora.
Marinho foi afastado depois que o Ministério Público Estadual o acusou de receber propina da Alstom para favorecer a multinacional em um contrato no setor de energia fechado com o governo paulista.
Ele fez com que a empresa conseguisse contrato sem licitação com estatais paulistas em 1998, durante o governo do tucano Mário Covas. Autoridades suíças disseram que ele tinha US$ 2,7 milhões em uma conta bancária em nome de uma offshore ligada a ele e a sua esposa. Ele tem cerca de US$ 3 milhões bloqueados no país europeu.
fonte: Brasil 247