CENA POLÍTICA TERÇA-FEIRA (31/10)

Marcha pelo direito à moradia
Integrantes do MTST que ocupam há meses um terreno vazio em São Bernardo marcharam até o Palácio dos Bandeirantes. O povo saiu cedinho do acampamento e percorreu um trajeto total de 23 km, para reivindicar do governador a desapropriação da área e sua destinação à construção de moradias. A caminhada de quase 10 horas foi acompanhada pela Liderança do PT. No ato em frente ao Palácio, os deputados *Alencar Santana Braga, João Paulo Rillo, Enio Tatto, Carlos Neder, Márcia Lia e José Américo* levaram seu apoio ao povo destemido de São Bernardo e sua luta por moradia.
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PSDB e os podres poderes
Ao ocupar a tribuna da Alesp, o deputado *Enio Tatto* enalteceu a caminhada do Povo Sem Medo rumo ao Palácio do Governo. “Eles estão indo falar com o dono, com aquele que não aplica os direitos sociais. Vale lembrar que São Paulo tem um governo que está apoiando o governo corrupto de Temer.” O deputado lembrou ainda que o prefeito de São Bernardo, do PSDB, está por trás da proibição do show de Caetano Veloso e da manifestação de apoio que pessoas têm dado à ocupação de terreno naquela cidade.
Alckmin sufoca agricultura paulista
O deputado *José Zico* diz que o governador Geraldo Alckmin vai sufocar a agricultura paulista. A proposta de Orçamento para 2018 é pífia. O governo vai destinar para o setor apenas 0,49% dos recursos totais do Estado.
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Cortina de proteção
A Comissão de Educação aprovou requerimento do deputado *Luiz Turco* para que o secretário da Educação, José Renato Nalini, preste esclarecimentos sobre o fechamento de 7 mil salas de aula no período de 2015 a 2017. A base do governo derrubou outros nove pedidos para convocar o secretário. Mas, em novembro, este deve comparecer à Alesp por força de lei estadual que obriga os titulares das secretarias a prestarem contas periodicamente. Veremos se, dessa vez, os tucanos não impedirão o livre debate.
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Direito de saber
O deputado *Barba* posicionou-se contra o 874/16, de autoria de Alckmin, que modifica a situação consumidor x Serasa. O PL impede que a pessoa receba aviso de recebimento “AR” pelo Correio antes que tenha seu nome negativado. “Vamos obstruir enquanto der. Não vamos permitir que o consumidor seja lesado mais uma vez”, reforçou.