
O líder dos deputados do PT na Assembléia Simão Pedro, esteve reunido no final da tarde de 24/09, com o Procurador Geral do Estado Dr. Rodrigo Pinho, acompanhado pela viúva do prefeito, assassinado em 10 de setembro de 2001, Roseana Garcia e o presidente do PT de Campinas Gerardo Melo.
Na semana passada, o juiz José Henrique Torres, presidente do Tribunal de Júri de Campinas, não acatou a denúncia do Ministério Público Estadual que atribui a autoria do crime, a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho.
Simão vai ponderar para que o Ministério não recorra à decisão judicial e contribuía para elucidar o assassinato do prefeito petista Antonio da Costa Santos.
Memória do Caso
Toninho do PT foi morto quando dirigia seu carro na avenida Mackenzie –na saída de um shopping da cidade. Ele estava sozinho. Três tiros foram disparados e a arma –uma pistola 9 mm– nunca foi encontrada. No inquérito do caso, encerrado em 2002, a Polícia Civil concluiu que Toninho foi morto porque atrapalhara uma fuga de carro da quadrilha do seqüestrador. A versão, no entanto, é contestada pela família do prefeito, que diz acreditar em crime político.